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Mostrando postagens de 2015

Vândalos fundamentalistas depredam Praça dos Orixás

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Crime ocorreu a menos de uma semana das homenagens a Iemanjá na virada do ano novo Vândalos destruíram o opaxorô de Oxalá, mas não conseguiram arrancá-lo. Uma testemunha amarrou a peça à escultura Bloco de concreto foi usado para danificar a estátua de Logunedé Brasília — Às vésperas da tradicional homenagem a Iemanjá, na Praça dos Orixás, às margens do Lago Paranoá, os povos tradicionais de matriz africana sofrem mais um ataque de intolerância religiosa. Três imagens — Oxalá, Logunedé e de Iemanjá — foram depredadas por vândalos, há poucos dias.  A agressão foi constatada pelo coordenador do Foafro-DF, ogã Luiz Alves, Wilson Veleci, integrante do Foafro, e pelo presidente da Federação de Umbanda e Candomblé do DF e Entorno, Rafael Moreira, que foram ao local para ver a montagem da estrutura destinada à festa do próximo dia 31. De acordo com um morador de rua, acampado no local, a violência ocorreu, há cerca de três dias. Dois homens e uma mulher que ocupavam um carro

Presença, sim! Presente, não!

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Maria Stella de Azevedo Santos | Iyalorixá do Ilê Axé Opô Afonjá  Estou preparada para dormir, não tão cedo como dormem os idosos. Tenho 90 anos e 7 meses, mas minha filha joga fora os 90. Ela é de Iyemanjá. Como sua essência é de mãe, ela me cobre. Agora sou um bebê de 7 meses. Para que o pacote fique completo, minha filha/mãe começa a contar uma "estorinha": "Era uma vez uma senhora encantada e encantadora que se tornou conhecida como 'A Grande Mãe'. Em seu colo, as crianças se aconchegavam e os adultos buscavam conforto para as dores do dia a dia. De sua boca saíam conselhos que ajudavam a secar as lágrimas de homens e mulheres aflitos. Se seus conselhos não bastavam, ela dançava e com suas mãos indicava os caminhos a serem seguidos. "As desesperadas pessoas que buscavam 'A Grande Mãe' saíam de seu lar com a esperança renovada. Sua casa era uma extensão dela própria. E, por isso, todos queriam agradá-la e a presenteavam com flores para que sua

Frente Parlamentar quer CPI para apurar atos terroristas contra povos tradicionais de matriz africana

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Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados: líderes religiosos denunciam aos deputados os atos terroristas praticados contra os terreiros do Distrito Federal e dos municípios vizinhos à capital federal A Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Tradicionais de Matriz Africana, composta por deputados da maioria dos partidos com assento no Câmara federal, vai se empenhar para criar Comissão Parlamentar de Inquérito a fim de investigar os atos terroristas praticados, em todo o país, contra os territórios tradicionais do povo negro. Segundo o articulador político do Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma), tata Edson Nogueira, a decisão ocorreu, na tarde de quinta-feira, na Comissão de Cultura da Câmara, onde foi realizada audiência pública, sob a coordenação da deputada Érika Kokay (DF), com os representantes das religiões de matriz africana. Para tata Edson, a instalação da CPI será fato histórico que permitirá t

FONSANPOTMA apela à ONU diante do terrorismo contra terreiro em Brasília

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  Diante a infame e covarde agressão contra o território de matriz africana Ilé Axé Oya Bagn, no último dia 27, dirigido por Mãe Baiana de Oyá, na região do Paranoá, no Distrito Federal, o Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma) lançou manifesto de repúdio ao gesto terrorista. No documento, o Fórum apela à  ONU para que sejam tomadas providências contra o estado de terror instalado no país. Abaixo, a íntegra do documento: MANIFESTO CONTRA ATAQUE TERRORISTA A TERRITÓRIO DE MATRIZ AFRICANA O Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma) manifesta profundo repúdio ao ato terrorista que incendiou mais um território de matriz africana. O ataque ocorreu, na madrugada do último dia 27, contra o terreiro Ile Axé Oya Bagan, dirigido por Mãe Baiana de Oyá, mulher da tradição, que mantém espaço de preservação do contínuo civilizatório africano, localizado a m

Artigo: Mãe Baiana e a moral do terror

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Casa de Mãe Baiana é incendiada. Bombeiros só encontram escombros. Polícia diz que vai investigar Por Solon Dias A intolerância, a arrogância, a verve destruidora de evangélicos politicamente mal formados, moralmente mal instruídos e culturalmente grudados aos interesses desprezíveis do estado, acabam de fazer mais uma vítima: o terreiro de Mãe Baiana, Casa de matriz africana consagrada no DF, foi incendiado na madrugada desta sexta-feira (27/11), no Núcleo Rural Córrego do Tamanduá, entre as regiões do Lago Norte e do Paranoá. A Casa da Mãe Baiana, localizada aos fundos de uma chácara, foi destruída pelo fogo. As chamas tiveram início por volta das 5h. Esse é o mais recente caso de ataque a terreiros na região do DF e Entorno. E apenas mais um entre a série de atentados que estes pseudo-religiosos seguidores dos malafaias e dos edis macedos da vida estão patrocinando. Em setembro, ao menos outros dois templos de religiões afro-brasileiras em Goiás foram atacados: um em Santo Antô

RECONHECIMENTO: Coordenadora-geral do Fonsanpotma é agraciada com comenda pela luta contra o racismo

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O GHC_Grupo Hospitalar Conceição agraciou a coordenadora-geral do Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Fonsanpotma), a médica pediatra Regina Nogueira (Kota Mulanji), com a comenda João Cândido, pela luta no combate ao racismo e à intolerância religiosa; pelo empenho em defesa da soberania de seu povo e pelo fortalecimento do Sistema Público de Saúde. QUEM FOI JOÃO CÂNDIDO João Cândido Felisberto, também conhecido como almirante Negro, nasceu em Encruzilhada do Sul (RS), em 24 de junho de 1880, e notabilizou por liderar a Revolta da Chibata, ocorrida em 1910.  Em 22 de novembro de 1910, ao assumir o comando da revolta, ele controlou o motim, fez cessar as mortes de revoltados e oficiais e enviou radiogramas para o então presidente Hermes da Fonseca, exigindo o fim dos castigos na Marinha de Guerra. O uso da chibata havia sido abolido, em 1889, no ano da instalação da República. Mas não era cumprido pelos oficiais da Marinha de Guerra. No contingente de 90% de

Dia de Zumbi é 20 de novembro, e não tem discussão

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Coordenadora de Mulheres do Fonsanpotma, Ya Vera Soares (de branco) comemora com aliados a vitória dos povos tradicionais de matriz africana e movimentos sociais de Porto Alegre na Câmara de Vereadores Porto Alegre — Os militantes de Porto Alegre, autores de propostas inovadoras e impactantes, mais uma vez demonstram sua força e fizeram história. Pressionaram e levaram a Câmara de Vereadores, hoje (23/11) a recuar da decisão de transferir o Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, para ot terceiro domingo de novembro. O Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma), representado pelo coordenador de Articulação Política, tata Edson, e pela coordenadora de Mulheres, Ya Vera Soares, articulou as organizações do estado na luta contra a ignóbil proposta. Mais: o Fórum movimentou a Frente Municipal de Parlamentares em Defesa dos Povos Tradicionais de Matriz Africana para unir forças em defesa da reivindicaç

20 DE NOVEMBRO: a resistência continua

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Hoje, 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra. Dia de Zumbi, símbolo da resistência negra frente ao escravagismo de pessoas que foram sequestradas nas suas terras de origem, transformadas em mercadorias e submetidas à tortura e ao trabalho forçado no Brasil. O crime de lesa-humanidade cometido pelo Estado brasileiro nunca foi reparado. Hoje, os negros continuam sendo vilipendiados em todos os campos do direito. Resistir e enfrentar os opressores é luta cotidiana dos negro, oprimidos por um sistema capitalista e excludente. As mulheres bem expressam as dificuldades de viver em um país racista. Viver entre pessoas que não respeitam a diversidade étnica e desconsideram a enorme contribuição dada pelos negros à formação do tecido cultural do país. A Marcha das Mulheres Negras ( foto ), na última quarta-feira (18/11),  foi demonstração inequívoca da resistência dos negros — ação contínua da luta de Zumbi dos Palmares. O Brasil deve muito à população negra. Passados 320 anos do

OAB CONDENA AGRESSÃO ÀS MULHERES NEGRAS

A Comissão da Igualdade Racial da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF) divulgou, por meio da internet, nota de repúdio às agressões, ao racismo e aos abusos de autoridade cometidos contra as participantes da Marcha Nacional de Mulheres Negras, realizada na quarta-feira (18/11),  diante do Congresso Nacional. Um bando de acampados pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff atiraram bombas e ameaçaram agredir as mulheres e dois policiais civis dispararam tiros para o alto, em ato de intimidação. A seguir, a íntegra da nota: NOTA DE REPÚDIO A Comissão da Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Distrito Federal (OAB/DF), repudia veementemente o truculento caso de racismo, machismo e abuso de autoridade, perpetrados contra mulheres negras e desarmadas ocorridos durante a Marcha Nacional das Mulheres Negras contra o racismo, a violência e pelo bem viver. Na ocasião, dois policiais civis foram presos por disparar tiros para o alto

Firmeza das mulheres negras frustra tentativa de sabotagem de ultradireitistas

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Marcha das Mulheres Negras reuniu mais de 20 mulheres de todos os cantos do país e parou o centro da capital federal, com a mensagem de luta contra o racismo, a violência e em defesa do direito de bem viver.  A agressão de conservadores não conseguiu atrapalhar o movimento   O que se pode esperar de golpistas da ultradireita? Não poderia ser nada diferente do que ocorreu na Marcha das Mulheres Negras, que reuniu mais de 20 mil mulheres de todos os cantos do país, entre elas, as integrantes do Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma). O acampamento de um grupo extremistas, diante do Congresso Nacional, disparou tiros e atirou bombas contra os participantes do movimento. O intuito não foi só estabelecer o pânico, mas também expressar o racismo, próprio de quem, movido pelo discurso de ódio, só conhece a violência como forma de expressão. Subjugar pessoas. Inferiorizá-las, como fizeram os senhores de engenho e seu

Da Ilha da Vergonha à comida de verdade

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Fórum adota estratégia de conversações,   amplia espaços no debate sobre povos tradicionais e aprova propostas na 5ª CNSAN Texto: Solon Dias   Fotos:Bruno C. Dias A presidente do Consea, Maria Emília Pacheco, ao discursar na abertura na 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN), exaltou a os povos tradicionais de matriz africana. As lutas e conceitos defendidos pelo Fonsanpotma foram acolhidos pelos mais de dois mil delegados presentes ao encontro, que debateu a segurança alimentar com o tema “Comida de verdade no campo e na cidade”. A coordenadora nacional do Fonsanpotma, Regina Nogueira (kota Mulanji), viu na fala de Maria Emília a reparação histórica do que foi o processo de escravidão. A presidente Dilma Rousseff citou os povos e as comunidades tradicionais, reconhecendo o povo de matriz africana como um povo tradicional. “Isso é reparar”, afirma Regina, que considera a fala da presidente equivalente a dizer que o Brasil teve uma alime

Comida de verdade

Rosane Garcia Durante a semana passada, Brasília recebeu mais de 2 mil pessoas, vindas de todos os cantos, para discutir e exigir políticas públicas que assegurem "comida de verdade no campo e na cidade", tema da 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, encerrada na última sexta-feira. O Centro de Convenções Ulysses Guimarães foi tomado por movimento frenético pela mistura de negros, índios, ciganos, representantes de movimentos sociais com as mais diferentes bandeiras de luta — forças vivas da sociedade empenhadas na construção de um país com mais igualdade, justiça socioeconômica e, sobretudo, com soberania desde o cultivo ao consumo de alimentos. Alianças foram formadas e renovadas. Índios e povos tradicionais de matriz africana, vítimas dos selvagens e desumanos processos da colonização e da escravidão, restabeleceram a parceria secular em defesa do direito à territorialidade e à produção agropecuária, de acordo com a sabedoria legada pelos ant

Presidente do Consea reconhece ação do Fonsanpotma na 5ª Conferência de SAN

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Presidente do Consea, Maria Emília parabeniza os representantes dos povos tradicionais de Matriz pela capacidade articulação na 5ª CNSAN Sexta-feira última (6/11) foi um dia de consagração dos esforços do Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma) para, com outros importantes atores sociais, construir e aprofundar as políticas públicas em debate na 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, ocorrida, em Brasília, de 3 a 6 deste mês. Cerca de 2 mil pessoas voltaram suas energias para que o Brasil alcance, verdadeiramente, soberania alimentar e nutricional, assegurando "comida de verdade no campo e na cidade" a todos os cidadãos brasileiros.   Entre os atores, mereceu destaque a atuação dos integrantes do Fonsanpotma, sob a liberação da médica pediatra Regina Nogueira (Kota Mulanji), que coordenou as articulações e propostas em favor dos povos tradicionais de matriz africana. Tamanho esfo

Produção e abate tradicionais dos povos de matriz africana estão isentos de vigilância sanitárias

A garantia está expressa no Decreto nº 8.471, de junho deste ano A produção e o abate tradicionais feitos pelos povos de matriz africana não estão submetidos às exigências da vigilância sanitária, por tratar-se de consumo familiar. A garantia é dada pelo Decreto nº 8.471, de 22 de junho de 2015. A decisão do governo federal contempla reivindicação do Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma), uma das principais organizações da sociedade que se insurgiram contra as iniciativas legislativas de estados e municípios, capitaneadas por parlamentares fundamentalistas, como expressões do racismo institucional, e em total afronta aos ditames constitucionais. Hoje, os povos tradicionais de matriz africana têm sido perseguidas por legisladores estaduais e municipais fundamentalistas. Os parlamentares aprovam normas a fim de impedir o abate de animais de pequeno porte para consumo. As iniciativas estão associadas aodo racismo q

Fonsanpotma e MDA dialogam sobre a DAP para os povos tradicionais de matriz africana

Como romper a barreira que dificulta aos povos tradicionais de matriz africana e originários (índios) acessarem ao crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf)? Essa foi a questão colocada à mesa durante a Ação Integradora, realizada pelo Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma) com o coordenador-geral de Monitoramento e Avaliação das DAPs, Luiz Humberto Silva, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), na noite da última quarta-feira, na 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que ocorre em Brasília. A questão será tratada no âmbito da Secretaria de Povos Tradicionais do MDA. A ideia é construir uma DAP que credencie as unidades de encontro dos povos de matriz africana ao acesso ao crédito para as atividades agropecuárias, levando em conta os princípios da tradição para a produção de alimentos — a atividade não deve implicar agressão a qualquer forma de vida

" Porta do Retorno" unirá África e os povos tradicionais de matriz africana

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 Níger, Senegal e Brasil lançam projeto Porta do Retorno Fonsanpotma dá passo histórico para acordo multilateral voltado à construção de plano de resgate dos danos causados às vítimas da diáspora africana no país  Texto: Solon Dias || Fotos : Bruno C. Dias “Porta do Retorno” deverá ser o nome de projeto que unirá interesses de povos tradicionais matriz africana do Brasil com o Senegal e o Níger. A definição de agenda comum deverá ser feita ainda este ano para a construção de plano de resgate dos danos causados na diáspora. A participação do Senegal e do Níger no projeto dar-se-á por conta dos sequestros de cidadãos livres em seu país há mais de três séculos. A maioria deles terminou seus dias como escrava no Brasil, passando pela Ilha Goné, onde está a porta dos que não retornaram — alusão ao embarque de africanos para a escravidão em solo brasileiro. O fato histórico inspira a ideia de construção de projeto de intercâmbio cultural voltado à garantia de sistema alimentar

Crise frustra pauta legislativa do Fonsanpotma

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A crise política e econômica dominaram a ação legislativa do Congresso Nacional. Ao mesmo tempo, os conflitos entre Executivo e Legislativo abriram espaço para a aprovação de projetos que implicam  profundo retrocesso às conquistas sociais.  Nas últimas semanas, as bancadas da Bala, da Bíblia (fundamentalistas) e do Boi (agronegócio), chamadas de bancada BBB, aprovaram a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos; o desmanche do Estatuto do Desarmamento, que libera a venda de armas e munições para qualquer pessoa com 21 anos ou mais; a transferência do Executivo para o Legislativo da responsabilidade pela definição dos territórios indígenas e quilombolas e das áreas de preservação ambiental. A expectativa é de que o Senado barre o avanço dessas proposições. Diante desses clima conflagrado, debates importantes para os povos tradicionais de matriz africana caíram para o segundo plano. Essa inversão frustrou as negociações de temas importantes para esse segmento da população fre

Fonsanpotma lança a revista Tradição Africana

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Para abrir a revista, clique na imagem O Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de M atriz Africana (Fonsanpotma), em mais um grande esforço, lançou hoje (3/11), em meio virtual, a revista Tradição Africana, com foco na 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, aberta, nesta manhã, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. O encontro, que reúne cerca de 2 mil pessoas de todos os cantos do país, se estenderá até sexta-feira (6/11).  Nesta edição, o tema é "Comida de verdade no campo e na cidade", que coincide com um dos maiores objetivos do Fonsanpotma, empenhado em resgatar as formas tradicionais de produção e consumo, que têm como princípio evitar quaisquer formas de sofrimento ao todos os seres. Por meio da publicação, é possível conhecer a íntegra das propostas do Fórum à conferência, bem como o histórico da sua atuação, desde a 4ª Conferência  de SAN, realizada, em 2011, em Salvador. A coordenaçã

Fonsanpotma promoverá oficina de segurança alimentar

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O Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma) promoverá, de 2 a 6 de novembro próximo, em Brasília, que discutirá temas referentes à 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar, que ocorrerá de 3 a 6 do mesmo mês, na capital federal. Abaixo, o convite aos interessados em participar de oficina. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail tradicaoafricana@gmail.com ., além do nome, acrescentar instituição, telefone e e-mail para contato.